Segundo o sociólogo Alexandre Brasil Fonseca, a participação evangélica mais efetiva neste processo pode ser notada na alteração de certas políticas públicas.
“É um segmento socialmente organizado, que argumenta e luta por suas opiniões. É inegável que isso traz benefícios sociais.
Com isso, não é um fato desprezível a histórica participação evangélica em Conselhos de Direitos Civis, nos últimos anos”, revela o sociólogo.
Recentemente uma das maiores revistas do País publicou uma série de matérias em que fazia previsões para o Brasil em 2020.
Em uma dessas publicações, a revista aborda o crescimento evangélico. “Estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica” daqui a 11 anos, segundo estatísticas do Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes).
Ainda de acordo com a revista, “a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos”.
Fonte: Arca Universal
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